No Outono, contam-se histórias no Museu do Oriente

No Outono, contam-se histórias no Museu do Oriente

Durante o próximo mês, o Museu do Oriente desafia crianças e jovens a partir dos cinco anos a ouvir, contar e recriar histórias, lendas e relatos fantásticos da Ásia, em oficinas, visitas e um curso de teatro.

Seguindo o fio das palavras eis que, diante do grupo, as personagens ganham vida. Com a ajuda de aguarelas, vamos colorir a nossa versão da lenda da corajosa carpa que, um dia, decidiu superar-se, desafiando as correntes do rio rumo a um destino surpreendente. Na oficina “De Carpa a Dragão” as histórias são para ouvir, mas também para ver, no dia 4 de Outubro, para crianças a partir dos 5 anos, acompanhadas por um adulto.

Para participantes dos 12 aos 18 anos, o desafio é entrar na viagem de autodescoberta que é Fazer Teatro, um curso em sessões online ou presencias que começa a 6 de Outubro. Explorando o potencial individual, vamos trabalhar as emoções, ganhar uma nova noção de espaço e tempo, explorar a criatividade e o improviso. Em sessões bissemanais, até 16 de Dezembro, o curso oferece ainda a rara oportunidade de mergulhar na vasta colecção de objetos performativos do Museu do Oriente, repletos de memórias e histórias.

No domingo seguinte, dia 11, o Museu do Oriente coloca-nos em diálogo com as suas peças, em mais uma visita contada, desta feita em torno das armaduras de samurais. Entre perguntas e respostas, curiosidades e revelações, os visitantes a partir dos 6 anos estarão “Em conversa com as peças!” para conhecer o quotidiano dos guerreiros japoneses, célebres pela sua coragem e lealdade.

A manhã de 18 de Outubro está reservada para um encontro com as personagens que andam à solta no Museu, na visita performativa “Um pé na Índia e outro em Timor!”. À espera para se revelarem pelos recantos do Museu, famílias com crianças a partir dos 5 anos vão descobrir caixas-mistério que guardam os cheiros e os sons da Índia e até uma mensagem secreta de Camões.

 Que a água é um bem essencial à vida todos sabemos, mas que esse bem fundamental corre o risco de acabar é um facto de que nem todos têm consciência. A água que todos bebemos, e que para muitos é elemento sagrado e purificador, tem de ser preservada. No sábado, 24 de Outubro, dedicamo-nos a conhecer alguns dos rituais que existem em torno deste bem tão precioso, numa sessão onde se falará também de consumo responsável e sustentabilidade.