11.º Festival de jazz da marinha grande até 26 de Julho
Revista Descla 
Até 26 de Julho de 2025, o concelho da Marinha Grande acolhe a 11.ª edição do Festival Jazz, que, este ano, assume uma dimensão mais próxima da comunidade, com concertos não só na cidade, mas também em São Pedro de Moel.
O evento organizado pelo Município da Marinha Grande propõe uma programação diversificada e inovadora, com espectáculos pensados para públicos a partir dos 8 anos, combinando diferentes linguagens musicais e espaços de fruição.
Programação:
18 de Julho | Afonso Pais Trio
Cosmos Azul&Mar – São Pedro de Moel | 22h00 | Entrada livre
Inspirado pela envolvência intimista dos trios jazzísticos, Afonso Pais, acompanhado por Bernardo Moreira (contrabaixo) e João Pereira (bateria), apresenta um concerto centrado no universo musical de James Bond. As emblemáticas bandas sonoras dos filmes 007 ganham nova vida através de arranjos criativos, num espectáculo marcado pelo groove, swing e entrega ao momento colectivo. A entrada é gratuita e o ambiente de São Pedro de Moel promete elevar ainda mais a experiência musical.
19 de Julho | Maalem Houssam Guinia
Jardim Casa-Museu Afonso Lopes Vieira – São Pedro de Moel | 22h00 | Entrada livre
O jovem mestre da música Gnawa, Houssam Guinia, traz à Marinha Grande os sons hipnóticos do folclore cerimonial da África Ocidental. Herdeiro de uma linhagem musical transmitida de geração em geração, Houssam é filho de Mahmoud Guinia, uma das maiores referências deste género. O concerto transporta o público para uma viagem sonora espiritual e profunda, através do uso do tradicional instrumento guembri e de ritmos ancestrais com grande carga simbólica e curativa.
26 de Julho | Branco toca Marco Paulo convida Benjamim
Teatro Stephens | 21h30 | 5€
O guitarrista Pedro Branco apresenta o projecto "Branco toca Marco Paulo", uma reinvenção jazzística da obra do icónico cantor português. Acompanhado por João Sousa (bateria) e Carlos Barretto (contrabaixo), Branco revisita temas de discos menos conhecidos como "Ver e Amar" (1970), bem como clássicos como “Eu Tenho Dois Amores” ou “Sempre que Brilha o Sol”. Para este espectáculo especial, o trio convida Benjamim, nome marcante da cena indie nacional, que empresta voz, guitarra e sensibilidade a um concerto que une improvisação contemporânea e memória coletiva com irreverência e emoção.
