Meaning to Crack, afinal em Viseu há Indie Rock
Os Meaning to Crack são uma banda viseense que se caracteriza por uma mescla de estilos, com uma sonoridade onde se destaca a influencia do indie vincada ao som do post punk e post rock americano e britânico.
Afonso Oliveira (voz e guitarra), Martim Martins (baterista), Vítor Neto (guitarrista) e Guilherme Sousa (baixista) conheceram-se na Alves Martins e tocam juntos há pouco mais de 3 anos, sendo que a banda Meaning to Crack formou-se há cerca de um ano.
Entre as suas principais referências musicais surgem bandas tais como: Huckleberry Finn (uma banda banda também de Viseu) e ainda os Kitchen, Ornatos Violeta, dEUS e Tindersticks.
O colectivo viseense acaba de lançar o seu primeiro álbum homónimo, com 7 músicas, pautado por uma sonoridade melodiosa, que flui de forma extremamente agradável ao longo dos 25 minutos que compõem o primeiro trabalho da banda.
Os Meaning to Crack destacam o apoio de André Figueiredo e Rafael Borges, ambos membros da banda Fjords, que através do projecto “Live na Loja” têm apoiado e impulsionado várias bandas das beiras e do interior de Portugal.
Os músicos agradecem também a Beatriz Teixeira pelo trabalho e empenho, que demonstrou na criação da capa do primeiro album da banda.
Os Meaning to Crack têm presença nas redes sociais e podem ser ouvidos através das plataformas Apple Music, Tidal e Spotify.
Dia 30 de Outubro, a banda vai divulgar uma sessão ao vivo gravada no âmbito do projecto “Live na Loja”.